USP INTERNACIONAL

AUCANI. Foto: Marcos Santos/USP Imagens
A internacionalização é uma das diretrizes da USP. A Universidade entende que é de extrema relevância o estabelecimento de parcerias com entidades de diversos países, para a criação de novos laços de integração e também da manutenção e fortalecimento dos já existentes. A mobilidade de estudantes e professores, bem como a participação em redes e consórcios são a tradução dessa meta.
A Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani) é o órgão responsável pela oficialização dessas parcerias no âmbito geral da universidade e, cada Unidade, por meio de seu escritório internacional, responsável no âmbito local. Seu objetivo estabelecer estratégias de relacionamento entre a USP, instituições universitárias, órgãos públicos e a sociedade, para suporte à cooperação acadêmica em matéria de ensino, pesquisa, cultura e extensão universitária, nos âmbitos nacional e internacional.
Para saber mais sobre a Aucani e os demais escritórios de relações internacionais da USP, clique nos botões ao lado!
Política de Internacionalização da USP
Diretrizes Gerais
- Fortalecer a mobilidade internacional
Mobilidade de estudantes, docentes/pesquisadores e servidores não docentes.
- Fortalecer e ampliar as parcerias estratégicas
Fortalecer parcerias existentes e definir novos parceiros estratégicos.
- Ampliar a reputação internacional da USP
Dar maior visibilidade às atividades de ensino, pesquisa e cultura e extensão da USP em âmbito internacional e qualificar a participação da USP em redes de colaboração internacional.
- Ampliar as possibilidades de experiência internacional at home
Fomentar um ambiente internacional interno para toda comunidade universitária.

Rankings Acadêmicos
Os rankings acadêmicos são ferramentas que podem auxiliar as universidades a se conhecerem por meio de comparações com outras instituições. Entretanto, é importante conhecer os objetivos e as características de cada ranking e seus responsáveis, a fim de melhor identificar as oportunidades e os limites desses instrumentos em processos de avaliação e tomada de decisão.
A USP participa de forma voluntária em alguns rankings, fornecendo dados institucionais, a exemplo daqueles organizados pelas empresas Times Higher Education (THE) e Quacquarelli Symonds (QS). Em outros, como é o caso do Ranking Universitário da Folha (RUF) ou do CWTS Leiden, a participação é involuntária.
O que esses rankings medem? De forma geral, pretendem aferir a excelência das instituições. Mas tal ideia de excelência é construída a partir de um conjunto de indicadores definidos por seus organizadores, o que torna esse conceito bastante variável. Em alguns casos, a excelência está majoritariamente relacionada à reputação, conforme mencionado, tendo como finalidade principal classificar as instituições com vistas à atração e ao recrutamento de alunos. Outros rankings priorizam o impacto da contribuição científica das universidades, considerando indicadores bibliométricos (CWTS Leiden) ou grandes premiações científicas internacionais (ARWU). Há ainda aqueles que se propõem a medir o quão comprometidas estão as instituições em relação a temas específicos, como a inovação (RUE) e o desenvolvimento sustentável (THE Impact).
A USP possui o Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) que, dentre outras funções, coleta, organiza e fornece dados para a participação voluntária das universidades em diferentes rankings. Uma visão mais geral dos rankings e seus indicadores pode ser consultada no site do Egida.
Fonte: Jornal da USP – O que a USP pode esperar dos rankings?




